Eu sei, eu sei. Sopa de feijões? Eu vejo todos os pensamentos na sua cabeça. "Receita de tia" "Creme de ervilha é tão batido" "isso não é mais gourmet faz tempo".
Mas sim. É uma sopa de feijões. À ela.
Primeiro, ela pede favas. Infelizmente na nossa aventura semanal ao supermercado, nós não encontramos favas. Substituímos por feijão branco.
Segundo, o edamame. Encontramos um pacote de edamame congelado que custava 19 reais. Ui. Tudo pelo bem da gastronomia, não esquecendo que os almoços do Itaim saem muito mais caros. Este pacote é interessante, vem com 300 gramas de edamame pronto, sem casca. Você descongela e pode sair comendo. Seria um bom snack, não fosse tão caro.
Terceiro, o salsão. O mercado que fomos só tinha um salsão gigantesco, enorme mesmo, do tipo que mal ia dar pra levar pra casa na sacola, e que ia ficar sobrando na geladeira por semanas. Substituímos por alho poró... a receita, cada vez mais desfigurada, vai perdendo o potencial...
Bom, sopa feita, e o veredito é: de fato é um sabor intrigante. Não é uma sopa de ervilha ou feijão branco que eu esteja acostumado. Nunca tinha comido edamame em sopa também. É uma combinação inusitada e que combina muito bem, algo que só um verdadeiro chef pensaria. E nós, acostumados que estamos com creme de ervilha, nunca pensaríamos em fazer essa receita, não fosse pelo sorteio.
Mas o melhor ainda estava por vir... a receita pede um ovo pochet, com gema mole, por cima de cada tigela de sopa. A sopa, já batida em creme, é guarnecida com pimenta dedo de moça fresca picada e gergelim torrado. Pronto. Gordon acabou de nos conquistar por completo novamente.
Mas sim. É uma sopa de feijões. À ela.
Primeiro, ela pede favas. Infelizmente na nossa aventura semanal ao supermercado, nós não encontramos favas. Substituímos por feijão branco.
Segundo, o edamame. Encontramos um pacote de edamame congelado que custava 19 reais. Ui. Tudo pelo bem da gastronomia, não esquecendo que os almoços do Itaim saem muito mais caros. Este pacote é interessante, vem com 300 gramas de edamame pronto, sem casca. Você descongela e pode sair comendo. Seria um bom snack, não fosse tão caro.
Terceiro, o salsão. O mercado que fomos só tinha um salsão gigantesco, enorme mesmo, do tipo que mal ia dar pra levar pra casa na sacola, e que ia ficar sobrando na geladeira por semanas. Substituímos por alho poró... a receita, cada vez mais desfigurada, vai perdendo o potencial...
Bom, sopa feita, e o veredito é: de fato é um sabor intrigante. Não é uma sopa de ervilha ou feijão branco que eu esteja acostumado. Nunca tinha comido edamame em sopa também. É uma combinação inusitada e que combina muito bem, algo que só um verdadeiro chef pensaria. E nós, acostumados que estamos com creme de ervilha, nunca pensaríamos em fazer essa receita, não fosse pelo sorteio.
Mas o melhor ainda estava por vir... a receita pede um ovo pochet, com gema mole, por cima de cada tigela de sopa. A sopa, já batida em creme, é guarnecida com pimenta dedo de moça fresca picada e gergelim torrado. Pronto. Gordon acabou de nos conquistar por completo novamente.
Prato de restaurante!
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